Comunicado de Imprensa

Convinte a Imprensa - Conferência de Imprensa Virtual dos Directores das Nações Unidas para a África Austral e Oriental sobre a Deterioração da Situação Humanitária no Norte de Moçambique

19 janeiro 2021

Agenda:

Considerações iniciais por Masimba Tafirenyika, Director, Centro de Informação das Nações Unidas, Pretoria
Considerações iniciais por Myrta Kaulard, Coordenadora Residente das Nações Unidas e Coordenadora Humanitária para Moçambique;
Patrice Talla Takoukam, Coordenador Sub-regional para a África Austral e Representante da FAO no Zimbabué
Sara Mbago-Bhunu, Directora da Divisão da África Austral e Oriental da FIDA
Charles Allan Kwenin, Director Regional da Organização Internacional para as Migrações (OIM) para a África Austral
Alessandra Casazza, Conselheira de Programa para as MDGs/SDGs no Centro de Serviço Regional para a África do PNUD
Dra. Julitta Onabanjo, Directora Regional para a África Austral e Oriental do Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA)
Valentin Tapsoba, Director Regional para a África Austral na Agência da ONU para Refugiados (ACNUR)
Lola Castro, Directora Regional para África Austral e Estados do Oceano Indico no Programa Mundial para a Alimentação (PMA)

Joanesburgo, África do Sul - Expressando a sua extrema preocupação com a terrível situação humanitária e de segurança alimentar no norte de Moçambique, provocada pela crescente violência e deslocamento de mais de 565.000 pessoas em Cabo Delgado, os Directores Regionais das Nações Unidas para a África Austral e Oriental irão dirigir-se à imprensa no dia 20 de Janeiro de 2021 em uma conferência virtual.

Os Directores Regionais estiveram recentemente em uma missão conjunta para avaliar a situação das pessoas deslocadas e das comunidades acolhedoras afectadas pelo conflito na Província de Cabo Delgado. A missão se reuniu com pessoas internamente deslocadas que foram vítimas de ataques, que continuam enfrentando insegurança e que perderam tudo - incluindo suas terras agrícolas, seus meios de subsistência e suas casas. Com a oferta limitada chegando aos mercados, o custo dos alimentos e utensílios domésticos disparou. À medida que o número de deslocados internos aumenta diariamente, a falta de segurança, alimentação adequada, água, saneamento, abrigo, saúde, proteção e educação está exacerbando uma situação já bastante complicada.

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